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Quem procura... encontra!


Quem procura... encontra!

Que resposta você daria à pergunta sobre o seu desejo mais profundo? O capítulo sétimo do Evangelho de Mateus incentiva, nas palavras de Jesus, a que: “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á” (v. 7, 8). Portanto, se você bater a porta vai se abrir!

A verdade sobre esse trecho é que Deus nos ama incondicionalmente, não importando a nossa condição ou o quanto estejamos distantes dele. Se você tomar um pouquinho da fé que há no seu coração — pois, Deus o criou dotado de fé — e depositá-la em Jesus Cristo, você terá acesso irrestrito ao coração do Pai.

Ligado ao Criador, além de uma alegria imensa e instantânea fluindo do seu interior, você passará a entender muitas coisas sobre Ele e você mesmo, e terá, assim, as principais respostas para os seus possíveis questionamentos. E depois, muitas coisas poderão voltar ao eixo na sua vida, dando-lhe o equilíbrio que certamente almeja.

Essas coisas não se podem comprar nas lojas e tampouco são produtos das gôndolas dos supermercados. Atributos como esses vêm de Deus; e são os únicos capazes satisfazer os seus desejos mais íntimos. Então, não se esqueça: é só pedir.

Fique na paz,

Ap. Rina


Igreja Evangélica Bola de Neve
Rua Turiassu, 734 Perdizes / São Paulo - SP
Cultos: Domingo 10h, 16h (tradução em Libras) e 19h / Quinta-feira 20h e Sábado 20h
Para saber os horários de cultos na sua cidade acesse o site: www.boladeneve.com

Via Cheirinho de Terneiro

Relato;

No sábado passado, eu (Nando), Gonça e Julio fomos escalar na pedra do leão a via Cheirinho de Terneiro 4° VI E3, conquistada por PH (Paulo Henrique) e integrantes do GMT. O intuito dessa escalada era terminar de conquistar, o ultimo bloco, esse que deve dar uns 10 metros a mais, do ponto onde PH havia parado.

Tínhamos feito uma investida eu e o Gonça há um tempo atraz, e até avançamos um pouco mais de onde PH havia parado, sendo que o Gonça conseguiu subir no bloco e colocou mais um pino “na pressão” pois cair ali não seria nada legal, quem conhece sabe o que estou falando. Após esse ultimo pino foi minha vez de colocar o próximo, estudamos e olhamos bastante e decidimos que faríamos uma travessia de uns 5 metros para direita desse último pino e depois subir reto para o cume. De onde o Gonça bateu o pino existe seguindo em linha reta “até” uma linha, mas muito sinistra, pois se trata de uma fenda muito rasinha, para poucos micro nuts, e também nada legal se cair ali. Então resolvemos fazer mais um pouco de travessia e depois toca reto. Equipos, marreta etc etc etc pendurado, mas na hora de ajustar o clif não deu coragem, pois estávamos na boca do escurecer, sem lanternas e meu psicológico já estava bem abalado, pois guiar um VI E3 pra mim era novidade, não agüentei a pressão e desescalei...


Já dessa vez me sentia mais confiável, devido aos treinos e escaladas em lugares diferentes como, Torres, Corupá, Floripa e também nossas vias da região... Então agilizamos a barca e as seis da manha de sábado, depois de uma boa oração, já estávamos na pedra, cheia de sereno, com as leds já que o sol sairia somente as 6:40 da manha. A ida de uma terceira pessoa, o Júlio no caso foi interessante, pois nos ajudou muito com o carregamento dos alimentos e na função de registrar os momentos. As oito e uns quebrados já estávamos partindo novamente para o bloco pra tentar finalizar a via, sendo que dessa vez o crux de VI E3 ficou pro Gonça passar, pra eu poder chegar mais tranqüilo no final do bloco e terminar a conquista.

Marreta, clifs etc etc etc opostos, parti para o tudo ou nada, fiz a travessia, bati o penúltimo pino e ficamos novamente pensando por onde finalizar. Eu havia pensado em fazer mais um pouco de travessia, tipo uns 3 metros e depois subir reto, pois havia uma seqüência de cristais, e não era tanto vertical. Mas depois de uns 10 minutos de reflexão com o Gonça, ficou decidido ir reto agora, desse ultimo pino que eu havia colocado, e assim foi, uma parte que continuou deixando a via exposta. Não sei direito se era a vontade de terminar logo a via, ou a pilha que o Gonça colocou que me fez ir. Só sei que depois de pensado muito, e analisado os riscos, sendo que esse na escalada sempre haverá, então “TOQUEI A BARCA”, segui em frente.

Uma outra seqüência de cristais, só que mais vertical, não dava pra ver se realmente eram cristais seguros, mas pareciam ser bons. Numa determinada parte, "PRESSÃO TOTAL" tentei colocar um clif para descansar, vi o cristal podre sacando junto com clif, não tinha jeito, tinha que continuar! A poucos metros do fim, uma agarra, uma agarra te traz a tranqüilidade de terminar o lance, e graças a DEUSSSSSSSSSSSS não cai, e cheguei ao cume da pedra do leão, ou melhor, da via pra finalizar. A comemoração com os parceiros foi grande, pois eles também estavam bem apreensivos. Gonça veio logo na seqüência e comemoramos no cume da via. Muitas fotos e um vídeo “pra galera” especialmente para PH, o papai do Gonça hehehe...foi feito!
A graduação sugerida por mim e por Gonça foi 4° VIIA E3 mesmo ele vindo em top confirmou a graduação. Lógico que precisamos dos amigos para confirmar!

Descrevo tudo isso sentindo a mesma adrenalina que senti na hora, tento passar a mesma sensação para vocês, e espero que tenham curtido!

Nesse um ano e quatro meses de escalada, essa foi a experiência mais “insana” que tive! Tenho lido muitas coisas sobre conquistas, e realmente isso que fizemos deu para se ter uma idéia de como ótimos e exemplos de escaladores como PH (Nosso mentor), Bito Meyer etc passam e se sentem durante suas conquistas. Fizemos um pouco de história, e isso é muito bom!


Nando/Grillo

Climbing Ibiraquera



Texto: Arnaldo Russo

Saímos no começo da tarde. Nem sabia de nada, só recebi um convite pelo messenger e falei:
TÔ PASSANDO AÍ!
O Fernando já tinha armado tudo com o experiente escalador Geferson Calvete, para conhecermos alguns dos bons lugares de escalada na Ibiraquera.

Grillo.

Depois de rancho feito, esparadrapos comprados, seguimos rumo à Ibiraquera. Buscamos o Geferson na sua casa (equipado até os dentes, com seus vários móveis e costuras) e fomos conhecer o lugar.
As principais rochas para escalada estão situadas no costão que divide a praia do Luz com o Rosa sul. É pela praia do Luz onde fizemos a trilha e chegamos no local. Vários boulders no caminho.

Arnaldo Russo e Geferson Calvete em Ação!

Chegamos onde de fato o Geferson queria nos mostrar, uma via intitulada "Vagina Cósmica" 6 sup (25m), que ele mesmo abriu. Fomos até a base, e o Geferson já colocando o veneno no Fernando: "Tu vai guiando, né?". Foi decidido que armaríamos o top e se fosse tranquilo depois se faria guiando.
A rocha estava muito molhada, o que rendeu algumas vacas pra mim e para o Fernando. O alucinante do lugar é a sensação de lá longe em que se está. A base da via não é no plano, mas sim no meio da altura do costão, o que torna a sensação da escalada mais adrenalizante.
Depois de escalada essa via, foi feito uma escalada alpina numa via (4°), guiada em móvel.
O lugar oferece muita possibilidade de treino e de curtição em suas rochas. Além das possibilidades do continente, existe a Ilha do Batuta, onde do próprio costão se avistam grandes afloramentos rochosos, onde devem certamente existir boas vias.

Imagens do Costão em Ibiraquera.

A atenção e tranquilidade do Geferson foi algo fora de sério, para equilibrar com as nossas euforias de "moscas brancas"! Muito obrigado Geferson.
Estamos já esperando pelas próximas visitas a esse belo local, mas pra poder levar a prancha junto, pois as ondas rolam lindas e solitárias em alguns dias.

Arnaldo. ------
Msc. Biol. Arnaldo D`Amaral Pereira Granja Russo
Instituto Ambiental Boto Flipper
www.institutobotoflipper.com.br

Adam Ondra 11c/12a

Ondra: A Present for the Future 9a/+ FA

Alguns meses atrás, uma nova e futurista via estava sendo equipada por Ivan Maghella, Beppe Castellini, Adam Ondra e seu pai Miroslav Ondra. Nascia ali, em Madonna della Rota, a via esportiva mais difícil do norte da Itália: A Present for the Future, que Adam Ondra transformou em passado já no início de 2010. São 20 metros de teto combinando trechos de boulder com uma via de 8c+ (11b), seguidos de uma parede levemente negativa. O grau proposto ficou em 9a/+ (algo entre 11c e 12a). O vídeo e as fotos, do site 9b, ilustram melhor:




Fonte: http://www.escaladacafe.com.br/noticias/ondra-a-present-for-the-future-9a-fa